Jornal Virtual de Santo Antônio do Aventureiro

Archive for the ‘Coluna: Saúde & Qualidade de Vida’ Category

Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o Ministério da Saúde traz uma série de recomendações.
A ) Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:
• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas.
Substituir as máscaras sempre que necessário.
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes
e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.
B ) Aos viajantes procedentes de áreas afetadas:
Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados de influenza A (H1N1) em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC, acompanhada de tosse e/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem:
• Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
• Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
CartazInfluenzaA

A secretaria de saúde em parceria com a secretaria de educação realizou dia 05/02/13 na Escola Estadual Miranda Manso, uma palestra sobre DST/AIDS para jovens a partir de 14 anos.
Foi abordado sinais e sintomas sobre diversas doenças, incluindo imagens de cada uma. A palestra teve como objetivo instruir os jovens à identificar possíveis mudanças nas partes íntimas, sendo frizado a importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.
A palestra foi ministra pela enfermeira do PSF Roseli Silva Santos com o apoio da equipe de saúde incluindo o secretário de saúde Máximo José Pereira de Rezende.
A Secretaria de Saúde através de seu Secretário Máximo José Pereira de Rezende e da Enfermeira do PSF Roseli Silva Santos realizam Palestra em escola sobre DST/AIDS.
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Publicado por: lcblumerdias em: 7 de outubro de 2012

A coleta e descarte de lixo é um assunto que se torna cada vez mais importante para a correta preserfação do meio ambiente, devendo merecer cada vez mais atenão dos senhores prefeitos. A coleta pode ser feita por caminhões comuns ou caminhões próprios. A diferença entre um caminhão de lixo próprio e um caminhão comum “aberto” é que o caminhão de lixo compacta o resíduo solto em cerca de 3 a 4 vezes, reduzindo desta forma o volume de lixo do caminhão, além de acondiciona-lo de forma mais adequada e higiênica, e proporciona uma ergometria mais adequada para os operadores.

Em cidades pequenas consideramos que normalmente cada habitante na área urbana gera cerca de 0,5 kg de lixo por dia. Em cidades grandes, como o Rio, este numero chega a ser mais que o dobro.

Um caminhão igual da foto abaixo tem 15 m3 e carrega cerca de 8 ton por viagem e pode fazer fácilmente duas viagens por dia, podendo atender um município com uma população de 30 mil habitantes. É fabricado pela Usina Mecânica Carioca (USIMECA) e seu preço é da ordem de R$250.000.

Caminhão de lixo de Além Paraíba, MG, que tem uma população da ordem de 35.000 habitantes. Municípios pequenos poderiam se associar para aquisição de caminhões próprios para coleta de lixo e seu descarte num aterro sanitário, racionalmente planejado, inclusive para para produção de energia e fertilizantes pelos resíduos orgânicos e reciclagem dos resíduos não orgânicos, gerando oportunidade de formação de cooperativas de catadores de lixo.

LIXÃO

O termo lixão é usado para designar a mera disposição de resíduos a céu aberto, sem nenhum critério sanitário de proteção ao ambiente. Esses locais são fonte de graves problemas ambientais,sanitários e sociais, entre eles:

ATERRO CONTROLADO

o aterro controlado é uma técnica de disposição de resíduos sólidos municipais no solo

que busca minimizar os impactos ambientais da disposição a céu aberto. Esse método utiliza alguns princípios de engenharia para confi nar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material

inerte na conclusão de cada jornada de trabalho. Geralmente, não dispõe de impermeabilização de base (comprometendo a qualidade das águas subterrâneas), nem de sistema de tratamento de percolado ou biogás gerado.

ATERRO SANITÁRIO

Segundo a norma ABNT NBR 8.419/1984, aterro sanitário é uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo sem causar danos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confi nar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos menores, se for necessário.

(informações de Luiz Blumer Júnior e internet, fotos e edição de Luiz Blumer)

Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: -Quais as causas que mais fazem pessoas com mais de 60 ANOS terem confusão mental? Alguns arriscam: “Tumor na cabeça”. Eu digo: “Não”.
Outros apostam: “Mal de Alzheimer”. Respondo, novamente: “Não”. A cada negativa a turma espanta-se.
E ficam ainda mais boquiabertos quando enumero os três responsáveis mais comuns: – diabetes descontrolado; – infecção urinária; – a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os familiares mais velhos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é.
Constantemente, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.

Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (“batedeira”), angina (dor no peito), coma e até morte. Insisto: não é brincadeira. A partir dos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo.

Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, menor reserva hídrica..

Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água,
pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem. Conclusão: Pessoas com mais de 60 anos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.

Mesmo que a pessoa seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo. Por isso, aqui vão dois alertas: O primeiro é para os MAIORES DE 60 ANOS:

Tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite.
Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.

Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para osfamiliares:
Ofereçam constantemente líquidos aos familiares com mais de 60 anos.

Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro,
Ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção.
É quase certo que sejam sintomas decorrentes de  desidratação. “Líquido neles e rápido para um serviço médico”.
Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Gostou? Então divulgue. Seus amigos que estão perto, ou ultrapassam os 60,  merecem saber.

(Enviado de Campinas, SP, por Peter Schmidt, editado por Luiz Blumer)

O Encontro foi promovido pela Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil e no dia 14/jul/2012 recebeu Grupos da 3a. Idade das seguintes cidades: Italva, Lima Duarte, Belmiro Braga, Araçatiba, Santos Dumont, Pequeri, Laranjal, Além Paraíba, Santo Antônio do Aventureiro/São Domingos e Juiz de Fora, com um total de cerca de 400 pessoas inscritas.

A programação constou de palestras de interesse da 3a. Idade, passeios, exercícios físicos, diversoes e principalmente apresentações artísticas dos diferentes grupos – Show de Talentos – todas de alto nível.

Os Grupos Colibri e Força e Coragem, de Santo Antônio do Aventujreiro e São Domingos, num total de 44 pessoas, sob coordenação de Marcia Guerra, do Projeto Pró-Idoso da Secretaria de Ação Social/Secretaria de Saúde de Aventureiro, partiram para Juiz de Fora em ônibus especialmente fretado quando o dia ainda estava escuro.

Após carinhosa recepção aos grupos, foi servido o café da manhã e iniciado o encontro com Hino Nacional.

Os Grupos Colibri e Força e coragem de Aventureiro fizeram duas bonitas apresentações:

Outros grupos também fizeram excelentes apresentações:

 

 

sempre muito aplaudidos pelo público presente:

 

 

 

 

Maria Lúcia Blumer, de Aventureiro, foi classificada em segundo lugar no concurso Vovó mais charmosa do Encontro.

… e o casal Maria Lúcia e Luiz Blumer foi homenageado com todos cantando parabéns pelo aniversário de 58 anos de casado, ocorrido em 10/jul/2012:

Parabens ao responsáveis pela organização do Evento.

(Fotos e edição de Luiz Blumer)

Entrevista da VEJA com o médico Mehmet Oz

A especialidade do cirurgião cardíaco turco e cidadão americano Mehmet
Oz, de 47 anos, é retardar ao máximo os efeitos da idade em seus
pacientes. Diretor do Programa de Medicina Integrada da Universidade
Columbia, em Nova York , ele é consultor da famosa clínica
antienvelhecimento do médico Michael Roizen, criador do conceito de
que é possível manter o organismo mais jovem do que aponta a idade
cronológica. Oz e Roizen também assinam a quatro mãos uma série de
livros de sucesso que ensinam como manter um estilo de vida que adia a
velhice. O mais recente deles, “You Staying Young” (Você Sempre
Jovem), lançado há um mês nos Estados Unidos, já vendeu meio milhão de
exemplares. Nos últimos quatro anos, Oz se tornou uma celebridade ao
participar de um quadro fixo no programa de TV da apresentadora Oprah
Winfrey. Ele também apresenta documentários no Discovery Channel. Nos
dois casos, dá dicas aos telespectadores sobre como viver mais com boa
saúde. Esse é justamente o tema da entrevista que ele deu à VEJA.

BREVE BIOGRAFIA DO DR.OZ
Dr.Mehmet Oz nasceu em Cleveland , Ohio (EUA), de pais turcos. Ele é
casado e pai de quatro filhos. Ele se formou na Harvard Univesity em
1982, depois fez mestrado e MBA na Universidade de Pennsylvania.

Ele é autor de mais de 350 publicações e vários livros. Em maio de
2005 estava na lista do New York Times Bestseller.

ENTREVISTA DA VEJA

Veja – Existe uma fórmula para se manter jovem por mais tempo?
Oz – Sim.Há catorze agentes principais envolvidos no envelhecimento.
Sete retardam o processo, como os antioxidantes, e sete nos
enfraquecem, como a atrofia muscular. É preciso manter esses agentes
sob controle. O primeiro passo para alcançar esse objetivo é pensar
não na possibilidade de ficar doente, mas na necessidade de manter o
organismo saudável. Deve-se tirar o foco da prevenção dos males e
direcioná-lo para a preservação da saúde. Se ninguém mais morresse de
câncer e de doenças cardiovasculares, a expectativa de vida média do
ser humano subiria apenas nove anos. Isso mostra que, para aumentar
consideravelmente a expectativa de vida, não basta evitar doenças. É
preciso cuidar do corpo para que ele não enfraqueça. Quando uma pessoa
envelhece, doenças potencialmente fatais, como o câncer e o infarto,
não aparecem de imediato. Antes que elas se instalem, o corpo torna-se
mais frágil e vulnerável.

Veja – O que fazer para evitar que o corpo se torne frágil e vulnerável?
Oz – Meu novo livro, “You Staying Young” (Você Sempre Jovem, ainda sem
previsão de lançamento no Brasil),trata exatamente desse tema.
Os exercícios físicos são uma ferramenta essencial. Eles combatem o
primeiro sinal do envelhecimento, que é a perda de força muscular.
Outros recursos importantes são alimentar-se bem e meditar. Uma boa
recomendação é a prática do tai chi chuan, exercício oriental que
combina equilíbrio, coordenação motora e também meditação. Se todos
adotassem essas medidas, a vida média da população poderia subir para
110 anos. Quanto à alimentação, não podem faltar nutrientes como o
resveratrol da uva e o licopeno do tomate, que são poderosos
antioxidantes. O principal, mas também o mais difícil, é controlar a
quantidade dos alimentos. De qualquer forma, todo mundo deve comer um
pouco menos do que tem vontade.

Veja – Fazer várias pequenas refeições por dia, como recomendam alguns
médicos, faz bem para a saúde?
Oz – Deve-se comer de três em três horas. Se o intervalo é maior, a
taxa de hormônio grelina, que estimula a fome, começa a subir. O
problema é que, após uma refeição, ainda demora trinta minutos para
que a taxa desse hormônio volte a baixar. Em conseqüência disso,
acaba-se comendo mais do que se deveria. O mais importante, além de
comer alguma coisa a cada três horas, é trocar as refeições grandes
por pequenas, intercaladas por lanchinhos. Esse conceito não foi
criado por mim. É o que mostram as pesquisas científicas.

Veja – O que o senhor considera refeições grandes e pequenas?
Oz – Uma refeição grande ultrapassa 1.000 calorias. Uma pequena tem,
no máximo, 500. Quem consome por volta de 2 000 calorias diárias pode
fazer duas refeições de 300 calorias cada uma e outra maior, de até
800. Os lanchinhos podem ter até 250 calorias.

Veja – O que deve ficar de fora do cardápio?
Oz – Existe uma regrinha fácil de ser usada, a regra dos cinco. Para
isso, é preciso examinar o rótulo dos alimentos. Cinco ingredientes
não podem estar entre os primeiros listados no rótulo. São eles:
gorduras saturadas, gorduras trans, açúcar simples, açúcar invertido e
farinha de trigo enriquecida. Dois desses nutrientes são gorduras,
dois são açúcares. Os dois tipos de gordura podem estimular processos
inflamatórios no fígado que forçam a produção de substâncias
deletérias, como o colesterol. Também fazem com que o fígado fique
menos sensível à insulina, aumentando o risco de diabetes. Os açúcares
listados fazem mal por estimular a produção de insulina, o que aumenta
o depósito de gordura corporal. O pior é que esses cinco itens são os
mais comuns nas dietas atuais.

Veja – O cardápio básico do brasileiro, composto de arroz, feijão,
carne e salada, é saudável?

Oz – A princípio, sim.Esse cardápio contém exatamente os nutrientes
para os quais a digestão humana está preparada. Mas os brasileiros
comem carnes muito gordas, o que é errado. Antigamente, no mundo
inteiro, quando os métodos de criação do gado eram mais simples, a
porcentagem de gordura dos melhores cortes da carne bovina era, em
média, de 4%. Hoje é de 30%. Outro problema dos hábitos alimentares do
brasileiro é que ele come arroz em excesso, o que não traz nenhum
benefício. Melhor seria adotar o arroz integral. Os alimentos
integrais têm mais fibras, o que os mantém mais tempo no intestino e
diminui a absorção de açúcar pelo organismo. Uma vantagem dos
brasileiros é ter à disposição enorme variedade de frutas e vegetais
maravilhosos, por preço razoável.

Veja – Os hábitos que o senhor propõe para prolongar a vida são
relativamente simples, mas exigem controle estrito sobre as atividades
do dia-a-dia. Como exercer esse controle?
Oz – A palavra-chave é automatizar.Ou seja, fazer desses hábitos uma
rotina, sem precisar pensar muito neles. Acordar, escovar os dentes e
passar o fio dental, para reduzir a quantidade de bactérias
prejudiciais à saúde. Beber muito líquido ao longo do dia,
principalmente água e chá verde. Dormir ao menos sete horas por noite.
Durante o sono se produz o hormônio do crescimento, essencial mesmo
para quem já é adulto, pois prolonga a juventude. Caminhar meia hora
por dia e praticar exercícios que façam suar três vezes por semana.
Meditar cinco minutos diariamente, o que pode estar embutido na
prática de ioga ou tai chi chuan. Evitar alimentos que estejam na
regra dos cinco, que mencionei anteriormente. Uma última coisa:
estreitar o relacionamento com as pessoas próximas e abster-se de
julgá-las. Em vez de julgar os outros, é melhor tomar conta de si
próprio.

Veja – Abster-se de julgar os outros ajuda a manter a juventude?
Oz – Sim, da mesma forma que resolver situações de conflito. O
conflito não traz nada de positivo. É apenas desgastante. Costumo
recomendar a meus pacientes que procurem as pessoas com quem mantêm
uma relação de animosidade e tentem resolver o impasse. Essa é uma
atitude para o bem-estar próprio. Não há nada de altruísta nela. É uma
atitude egoísta.

Veja – O que o senhor acha das dietas para emagrecer que surgem e
viram moda a cada seis meses?
Oz – Essas dietas fazem sucesso, mas são péssimas para a saúde. A
alimentação não deve ser encarada como uma maratona para a perda de
peso. Uma dieta que tenha como chamariz o emagrecimento rápido não é
confiável. Comer menos do que o corpo necessita é uma agressão à
fisiologia. Ou seja, aos processos químicos que fazem o organismo
funcionar. Quando a fisiologia é desprezada, os resultados das dietas
são transitórios.

Veja – Por que o senhor recomenda cuidados com o jantar?
Oz – Na verdade, há uma única regra a observar: deve-se jantar pelo
menos três horas antes de dormir. Deitar logo após a refeição facilita
o acúmulo de gordura, principalmente na cintura. Além disso, comer
muito tarde prejudica o sono.

Veja – O senhor recomenda beber muita água durante o dia. Quanto se
deve beber exatamente?
Oz – Deve-se beber uma quantidade suficiente para que a urina esteja
sempre clara. Isso varia de um dia para o outro. Em dias quentes,
sua-se muito e, por isso, é preciso beber mais água. Para quem não
abre mão da cafeína, sugiro chá verde. Em lugar de quatro cafezinhos
por dia, beba quatro copos de chá verde. Essa bebida concentra muitos
antioxidantes e nutrientes bons para a saúde.

Veja – Muitos ambientalistas condenam o consumo de água engarrafada.
Do ponto de vista da saúde, ela é melhor que a água da torneira?
Oz – Eu acho um erro beber água engarrafada.Há dois problemas
principais com ela. O primeiro é que, se a garrafa plástica não for
reciclada, pode contaminar os mares e os rios. Isso prejudica o meio
ambiente e, indiretamente, a saúde. O plástico das embalagens vai
parar nos peixes que comemos. O resultado é que 97% das pessoas
apresentam resíduos de plástico no organismo, o que interfere no
sistema hormonal. Esses resíduos estimulam os receptores de
estrogênio, o hormônio feminino. Em excesso, o estrogênio pode causar
câncer e outros problemas. As toxinas contidas no plástico também
aceleram o envelhecimento. O segundo problema é que, como a água
engarrafada não apresenta vantagens com relação à água da torneira,
trata-se de um desperdício de dinheiro.

Veja – O senhor recomenda exercícios físicos que provoquem suor.
Exercícios leves são inúteis?
Oz – Essas recomendações visam à saúde cardiovascular. Para essa
finalidade, apenas os exercícios moderados ou intensos, que fazem
suar, apresentam benefícios. Mas os exercícios suaves e de baixo
impacto têm valor. Mesmo a caminhada movimenta grandes músculos, como
os das coxas e dos quadris, que consomem muita energia. Como o gasto
calórico muscular é maior durante o exercício, a queima de calorias
aumenta.

Veja – Os suplementos vitamínicos são criticados em muitos estudos
científicos. O que o senhor acha deles?
Oz – Eles são eficazes, mas prometem mais do que cumprem. Na verdade,
os médicos saem da faculdade sem conhecimentos suficientes sobre os
suplementos e são forçados a tirar suas próprias conclusões. De modo
geral, uma suplementação só é necessária quando as vitaminas não são
obtidas naturalmente com a alimentação. Por outro lado, acredito que
determinadas vitaminas podem melhorar a qualidade de vida e a
longevidade. Entre elas estão as vitaminas A, B, C, D e E, além de
cálcio, magnésio, selênio e zinco. A vitamina D é importantíssima,
pois previne câncer e osteoporose. Principalmente nos países mais
frios, onde a exposição solar é restrita, os suplementos são
essenciais.

Veja – Além dos procedimentos já descritos nesta entrevista, o que
mais o senhor faz para adiar o envelhecimento?
Oz – Minha receita principal de juventude é brincar com meus filhos.
Também procuro descobrir coisas novas todos os dias. Aprendo ao
conversar com os outros e, apesar de ser muito assediado para
responder a perguntas, por causa de minha atuação na TV, prefiro
perguntar, saber como é a vida das pessoas, como elas trabalham. Isso
faz minha mente exercitar-se.

Veja – Nos últimos anos, o aperfeiçoamento do tratamento clínico fez
cair o número de cirurgias cardíacas. Essa é uma tendência em outras
especialidades médicas além da cardiologia?
Oz – Sem dúvida.Os recursos clínicos tornaram-se mais eficazes tanto
para a prevenção de doenças quanto para seu tratamento. Por isso,
assim como na cardiologia, a cirurgia deixou de ser a primeira opção
em outras áreas. Há poucos anos, quando o paciente machucava o joelho,
ia direto para a sala de operação. Agora, ele vai para a sala de
fisioterapia. Essa tendência também é evidente nos casos de
diverticulite, uma inflamação do intestino, que passou a ser tratada
com o consumo de fibras. O mesmo acontece com pacientes que apresentam
doença arterial obstrutiva periférica. Antes eles iam para a faca.
Agora, recebem como orientação deixar de fumar e caminhar. Mesmo que
sintam dor num primeiro momento, essa é uma maneira de estimular o
crescimento de novos vasos sanguíneos para substituir os danificados.

Veja – O senhor já esteve no Brasil. Como foi sua experiência no país?
Oz – Visitei o Brasil há muitos anos, quando ainda era estudante de
medicina.Fui ao Rio de Janeiro e conheci o doutor Ivo Pitanguy. Também
fiquei deslumbrado com as frutas brasileiras e com as lojas de sucos.
Elas misturam frutas e outros vegetais, uma combinação pouco
convencional. Conheci o açaí, que até hoje está no meu cardápio.
Compro açaí em Nova York mesmo. É um dos alimentos com maior
concentração de antioxidantes. Planejo voltar ao Brasil em meados do
ano que vem para gravar um programa. Quero muito ir à Amazônia e
conhecer as plantas medicinais da regiãoRGIÃO CARDÍACO

 

(enviado do Rio de Janeiro por Mônica Blumer)

REPELENTE CASEIRO PARA DENGUE I:

 – 1/2 litro de álcool;
– 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
– 1 vidro de óleo de nenê (100ml)

Deixe o  cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde; 

Depois coloque o óleo (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. 

O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.

O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os         ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. 

Não forneça sangue para o aedes aegypti!

Ioshiko Nobukuni – sobrevivente da dengue hemorrágica

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(Enviado de Angra dos Reis por Vitor Hugo Mouta Cabral – Editado por Luiz Blumer)

 

Agência lançou guia para preparo de alimentos.
Objetivo é melhorar o teor nutricional nos gêneros alimentícios brasileiros.

// //    Pão francês terá teor de sódio reduzido até 2014.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um documento que deverá servir de modelo para o preparo de alimentos, com o objetivo de controlar os nutrientes usados na alimentação brasileira e combater doenças crônicas como pressão alta e problemas cardiovasculares. Entre as principais indicações, está a redução do teor de sal no pão francês.

Com o nome de Guia de Boas Práticas Nutricionais, o texto está disponível no site da agência. A Anvisa cita dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) para elencar os benefícios da redução do sal na dieta brasileira. A adoção ao guia é voluntária.

Segundo o órgão ligado às Nações Unidas, a queda no consumo de sal para 5 gramas por dia reduziria em até 10% a pressão arterial dos brasileiros e óbitos por infarto e em 15% os casos de mortes por derrames.

Para a Anvisa, essa meta faria a expectativa de vida dos hipertensos aumentar em quatro anos no país, com 1,5 milhão de pessoas sendo dispensadas da necessidade de remédios para controlar a doença.

Sódio e pão francês
Segundo a Anvisa, o pão francês é uma das principais rotas para a entrada do sódio na população brasileira. Encontrado no sal de cozinha comum, o elemento químico pode elevar a incidência de doenças crônicas comuns e não transmissíveis como as cardíacas e as renais.

O sal em excesso é misturado com a farinha de trigo usada na produção do pãozinho. Atualmente, cada unidade contém 50 gramas, sendo 320 miligramas de sódio. O objetivo da Anvisa é reduzir esse teor em até 10% em 2014, derrubando para 289 miligramas o volume do elemento químico no alimento.

No Brasil, o sódio é ingerido acima da recomendação da OMS. Jovens entre 10 e 13 anos consomem o elemento químico além do máximo tolerável. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a média do consumo diária de pão é de 53 gramas (pouco mais que um pãozinho).

O Ministério da Saúde assinou em dezembro de 2011 um termo de compromisso para redução do teor de sódio no pão francês de 2% para 1,8% até 2014. O acordo foi feito junto a órgãos ligados à produção do alimento como as associações brasileiras das indústrias de Alimentação (Abia), de Massas Alimentícias (Abima) e de Panificação e Confeitaria (Abip), além da Associação Brasileira da Indústria de Trigo (Abitrigo).

(Fonte G1 – 05/01/2012  – pela internet)

Dra.Nathacha Barroso Rosa – Terapia Ocopacional – (32) 3462-1222 – (32) 8803- 5077

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(editado por Luiz Blumer)

O Limão, quem diria, tão apreciado nas caipirinhas, não tem o mesmo prestígio entre as moscas e os mosquitos. Aliado ao Cravo da Índia, ajuda-nos a combater o “Aedes Aegypt”. Repelente de mosquitos, o Cravo da Índia, espalhado por superfícies, é muito utilizado para afastar formigas. Contra moscas e mosquitos era novidade, até que foi feita a experiência com admiráveis resultados. Faça como na foto. Enterre alguns cravos em meio limão. Faça isso com 3 ou 4 limões e espalhe pela casa. Mais uma arma para afastar os mosquitos e se prevenir contra a dengue, malária e outras doenças transmitidas por mosquitos. Use também na geladeira para afastar maus odores.

(Enviado do Rio de Janeiro, por Myrtis – Editado por Luiz Blumer).

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